07/02/07

♥SIM!


♥SIM!, originally uploaded by ♥anita***katita♥.

Porque sim...

Eu há muito que sou a favor, não quero de modo algum impor a minha opção..
Mas ser mãe para além de um direito também é uma opção da mulher...do casal...
Porque raio ser mãe é uma obrigação e não uma opção?!
Existe momentos para tudo...Até para ser mãe!!

Há dias vi este post em blogs de amigos (kat e dive):

"Já que a maior parte de nós, homens, não está sequer para se preocupar com as questões da contracepção;
Já que a maior parte de nós, homens, deixa esse tipo de chatices para as mulheres;
Já que a maior parte de nós, homens, as deixa sozinhas para resolver "o problema" quando "o problema" surge;
Já que nenhum de nós, homens, alguma vez sentiu o frio que faz depois;
Já que nenhum de nós, homens, sentiu o vazio que fica;
Já que nenhum de nós, homens, sofreu as consequências:
É responsabilidade de todos nós, homens, especialmente de nós, homens, pelo menos, proporcionar as condições para que as nossas mulheres possam decidir em liberdade e receber toda a assistência que merecem depois de carregarem um fardo que também é nosso.
Mesmo que no nosso egoísmo nunca mais lá estejamos para elas, temos que nos dar ao trabalho de estar lá para votar sim no referendo ao aborto.
Ao menos desta vez, o problema também é nosso."

in Propriedade Privada

No proximo domingo vou votar pelo SIM!!

(agradeço pela cedência da foto à minha tia katita!)

4 comentários:

  1. Sim!
    Por tudo isso e muito mais!
    Beijinho querida sobrinha!
    Paula

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  2. Para quê fazer uma tolice se depois na vez de uma vamos ter duas tolices feitas uma gravidez não desejado por falta de cabeça e um aborto sem necessidade.
    Será que sendo eu uma doente com uma doença crónica não mereço mais ajudas do estado do que uma mulher saudável que vai ter um ser saudável...anda vamos parar.
    Se podem engravidar porque não usam preservativo tb podem apanhar doenças contagiosas mas valia do que engavidar não.

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  3. Governo deve tomar medidas em vez de pedir ao povo a solução

    Não ! - Não à legalização do aborto através da falsa bandeira (engodo) da despenalização !

    A despenalização do aborto é outra forma enganadora de combater o aborto. O número de interrupções de gravidez, no mínimo, triplicará (uma vez que passa a ser legal) e o aborto clandestino continuará - porque a partir das 10 semanas continua a ser crime e porque muitas grávidas não se vão servir de uma unidade hospitalar para abortar, para não serem reconhecidas publicamente.
    O governo com o referendo o que pretende é lavar um pouco as mãos e transferir para o povo a escolha de uma solução que não passa, em qualquer uma das duas opções, de efeito transitório e ineficaz.
    Penso que o problema ficaria resolvido, quase a 90 %, se o governo, em vez de gastar milhões no SNS, adoptassem medidas de fundo, como estas:

    1 – Eliminação da penalização em vigor (sem adopção do aborto livre) e, em substituição, introdução de medidas de dissuasão ao aborto e de incentivo à natalidade – apoio hospitalar (aconselhamentos e acompanhamento da gravidez) e incentivos financeiros. (Exemplo: 50 € - 60 € - 70€ - 80€ - 90€ - 100€ - 110€ - 120€ -130€, a receber no fim de cada um dos 9 meses de gravidez). O valor total a receber (810€) seria mais ou menos equivalente ao que o SNS prevê gastar para a execução de cada aborto. (*)

    2 – Introdução de apoios a Instituições de Apoio à Grávida. Incentivos à criação de novas instituições.

    3 – Introdução/incremento de políticas estruturadas de planeamento familiar e educação sexual.

    4 – Aceleração do "Processo de Adopção".


    (*) Se alguma mulher depois de receber estes incentivos, recorresse ao aborto clandestino, teria que devolver as importâncias entretanto recebidas (desincentivo ao aborto). [Não sei se seria conveniente estabelecer uma coima para a atitude unilateralmente tomada, quebrando o relacionamento amistoso (de confiança e de ajuda) com a unidade de saúde].

    Estou para ver se os políticos vão introduzir, a curto prazo, algumas deste tipo de medidas. É que o povo, mais do que nunca, vai estar atento à evolução desta problemática.

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