Amo-te.
Sei que não o digo há muito. Sei que tens razão e que não falo, mas todos os homens são assim. Por isso, é mais fácil escrever-te este bilhete e deixá-lo na mesa da cozinha. O nosso casamento não está mal, não me sinto mal, ao invés, sinto que é para ti que quero voltar todas as noites, acordar todos os dias. E não, tu não estás velha! Estamos os dois a envelhecer a basta olhar para os nossos filhos para o sabermos. Mas amo-te. E peço-te desculpa pelos meus silêncios, por não ser quilo que tu sonhavas. Que não eu, porque continuo a gostar de te ver dormir enroscada em mim, de tu seres a única pessoa que me conhece, de nos rirmos das mesmas coisas e daquilo a que tu chamas a rotina da nossa vida, e que a mim me agrada.
Sei que não o digo há muito. Sei que tens razão e que não falo, mas todos os homens são assim. Por isso, é mais fácil escrever-te este bilhete e deixá-lo na mesa da cozinha. O nosso casamento não está mal, não me sinto mal, ao invés, sinto que é para ti que quero voltar todas as noites, acordar todos os dias. E não, tu não estás velha! Estamos os dois a envelhecer a basta olhar para os nossos filhos para o sabermos. Mas amo-te. E peço-te desculpa pelos meus silêncios, por não ser quilo que tu sonhavas. Que não eu, porque continuo a gostar de te ver dormir enroscada em mim, de tu seres a única pessoa que me conhece, de nos rirmos das mesmas coisas e daquilo a que tu chamas a rotina da nossa vida, e que a mim me agrada.
Luísa Castel-Branco @ Destak
Simplesmente bonito :)
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